Brusque ganha aterro sanitário industrial
03:00 18/06/2008
A empresa Riovivo Engenharia Ambiental abriu esta semana um aterro para que as fábricas da região destinem corretamente os resíduos sólidos. As indústrias de Brusque e das cidade próximas passam a contar com mais uma alternativa para destinar corretamente o lixo industrial: o primeiro aterro sanitário do tipo classe II A, para materiais não contagiosos.
O aterro, localizado no bairro Barracão, em Gaspar, já existia desde 1995, mas atendia exclusivamente às 15 indústrias de Brusque que tratam seus efluentes industriais na estação da Riovivo. Com a recente troca de gestão ocorrida na empresa, a empresa resolveu abrir seu aterro para receber os resíduos sólidos das demais fábricas da região, atendendo a uma forte demanda do parque industrial local que, apenas do setor têxtil de Brusque, é formado por 285 indústrias.
De acordo com o diretor Guilherme Ennes, este é um grande avanço para o Vale do Itajaí-mirim receber esse tipo de aterro e a idéia foi bem-vinda pelos empresários da região. “Anteriormente, as empresas tinham que enviar seus resíduos sólidos para aterros de cidades vizinhas, como Blumenau, ou até mesmo para outro estado. Além de pagar pelo local para alocar seus dejetos, tinham que gastar com transporte”, conta o engenheiro.
O aterro sanitário, dentro das normas legais, é a alternativa mais adequada para a disposição final de resíduos sólidos no solo. São utilizadas técnicas de engenharia para confinar os resíduos na menor área possível. É uma metodologia que preserva o meio ambiente e protege a saúde pública.
O aterro sanitário da Riovivo é composto por valas isoladas do solo. Depois de depositado o material, as valas são fechadas com lonas. “A finalidade do tratamento é fazer com que os resíduos percam suas características de periculosidade, sofram redução de volume e alterações em suas propriedades”, esclarece Ennes.
Classificação dos resíduos
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) separa os resíduos em três tipos na norma número 1004: classe I, classe IIA e classe IIB.
Na classe I estão os materiais perigosos, como óleo, lâmpadas fluorescentes, lixo hospitalar, pilhas e baterias. A classe IIA corresponde aos resíduos não inertes, que possuem propriedades como biodegradabilidade ou solubilidade em água. Os resíduos domésticos e alguns industriais são assim classificados. E é esse tipo que a Riovivo recebe.
A classe IIB abrange os materiais inertes, que não se degradam ou não se decompõem quando dispostos no solo. São resíduos como restos de construção, os entulhos de demolição, pedras e areias retirados de escavações.
O aterro, localizado no bairro Barracão, em Gaspar, já existia desde 1995, mas atendia exclusivamente às 15 indústrias de Brusque que tratam seus efluentes industriais na estação da Riovivo. Com a recente troca de gestão ocorrida na empresa, a empresa resolveu abrir seu aterro para receber os resíduos sólidos das demais fábricas da região, atendendo a uma forte demanda do parque industrial local que, apenas do setor têxtil de Brusque, é formado por 285 indústrias.
De acordo com o diretor Guilherme Ennes, este é um grande avanço para o Vale do Itajaí-mirim receber esse tipo de aterro e a idéia foi bem-vinda pelos empresários da região. “Anteriormente, as empresas tinham que enviar seus resíduos sólidos para aterros de cidades vizinhas, como Blumenau, ou até mesmo para outro estado. Além de pagar pelo local para alocar seus dejetos, tinham que gastar com transporte”, conta o engenheiro.
O aterro sanitário, dentro das normas legais, é a alternativa mais adequada para a disposição final de resíduos sólidos no solo. São utilizadas técnicas de engenharia para confinar os resíduos na menor área possível. É uma metodologia que preserva o meio ambiente e protege a saúde pública.
O aterro sanitário da Riovivo é composto por valas isoladas do solo. Depois de depositado o material, as valas são fechadas com lonas. “A finalidade do tratamento é fazer com que os resíduos percam suas características de periculosidade, sofram redução de volume e alterações em suas propriedades”, esclarece Ennes.
Classificação dos resíduos
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) separa os resíduos em três tipos na norma número 1004: classe I, classe IIA e classe IIB.
Na classe I estão os materiais perigosos, como óleo, lâmpadas fluorescentes, lixo hospitalar, pilhas e baterias. A classe IIA corresponde aos resíduos não inertes, que possuem propriedades como biodegradabilidade ou solubilidade em água. Os resíduos domésticos e alguns industriais são assim classificados. E é esse tipo que a Riovivo recebe.
A classe IIB abrange os materiais inertes, que não se degradam ou não se decompõem quando dispostos no solo. São resíduos como restos de construção, os entulhos de demolição, pedras e areias retirados de escavações.
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